O uso da energia em kWh é benéfico para o mundo em geral, mas também para Moçambique em particular. A Cahora Bassa que é a Bacia que nos fornece a Energia em Moçambique e uns países circunvizinhos, de forma parcial, a Energia nos suporta porque e nos auxilia na iluminação, nos trabalhos braçais, economiza tempo, por exemplo, aquecer água na chaleira, esquentar os alimentos na Micro-ondas, engomar, nos divertir assistindo a televisão, escutar a rádio, e assim por diante. Quanto na economia, ajuda aos moçambicanos a processar os alimentos, a fabricar, ajuda na barbearia, moagens electrónicas, etc. Assim combatemos a fome e usamos o dinheiro adquiro nestes trabalhos pesados e leves para beneficiar os nossos filhos a ter uma educação.
Na área tecnológica, a partir da energia os homens se conectam e se actualizam, pois cada segundo que passa temos de nos conectar para com o mundo, como por exemplo, a rádio, a internet, as ligações telefónicas, etc., mas apesar destas delicias que traz a electricidade parece que, algum modo não são observadas pela Electricidade de Moçambique, cada mês tem pelo menos um ou dois domingos que interrompem com a corrente eléctrica, este cenário resulta na “manutenções desnecessárias”, e esquecem que nos hospitais estão os agentes de saúde na sala Cirúrgica, com o desaparecer da corrente eléctrica pode resultar a morte do paciente ou esquecer alguns utensílios dentro do corpo porque tudo está na escuridão, e na obscuridade tudo pode acontecer.
Quem pagará com danos causados pela EDM ao aos vendedores formais e informais?
Muita coisa deteriora com o cortar da corrente eléctrica nos domingos, muitos moçambicanos que se dedicam na venda de produtos que o ficar fora do gel por muitas horas estragam a mercadoria, quantos aqueles que levantam com grande escala perdem muito, com putrefacção quem comprará, uma vez fede os alimentos? Com tanto défice que causa aos vendedores de peixe, de carne, tomate e cereais que estão no congelador, mas por conta de corte de energia apodrece todos estes alimentos, quem pagará o prejuízo causado? Quantos aos vendedores de frangos, é sabido que nas galinheiras consomem muita energia, pior quanto aos pintos, assim desligando a corrente, todos pintainhos morrerão, como teremos frangos no mercado para o consumo? Será que temos de abandonar a Cahora Bassa e nos dedicar na compra de gerador, candelabros como no passado tempo? Ou os nossos profissionais da electricidade têm de evitem cortes desnecessárias?
Será que os nossos eletricistas são incapazes de fazer manutenção sem corte geral?
Não é péssimo afirmar que os electricistas temem do seu trabalho, pois não conseguem fazer um trabalho sem efectuar um apagão desnecessário, que muitas das vezes, dá desvantagem mais ao povo na economia. As cortes feitas levam 10 à 13 horas de tempo, algo que demonstra o não ter o profissionalismo eléctrico, não digam que não têm só equipamentos sofisticados, uma vez que, os Credelec em KWh são bem altas, razão pela qual arrecadam muito dinheiro que podem comprar os materiais necessário ao ponto de ser mais flexíveis ao atenuar as manutenções.
Os cortes mais que incomodam são também aquelas que aparecem bem durante os dias lectivos e laborais, não julgamos que sejam eles a fazer, mas resulta por más instalações dos cabos eléctricos que culminam com as tais cortes, estas são mais graves que aquelas que são antecipadas, porque se for a noite sabemos que tem alunos que fazem cursos nocturno s e ficam sem aulas, os bandidos aproveitam na obscuridade para realizar furtos, raptos e violações. Que tal aos os electricistas adoptar em reparar onde houver avaria invés de fazer corte geral ate não houver problemas? Acho que está na altura de considerar o seu lema como algo prático e não teórico “iluminando a transformação de Moçambique”.
Todos queremos energia em todo tempo, nem imaginam aqueles que moram nas zonas recônditas, se têm a corrente eléctrica, têm também redes das comunicações (Movitel, Vodacom e TMcel), se desaparecer a corrente desaparece também as ditas redes porque as próprias empresas das redes não fizeram instalações de painéis solares e geradores automáticas, na corte da corrente eléctrica de Cahora Bassa passam a funcionar com estas energias secundárias pior aqueles que vivem nos lugares que afectam terroristas que não podem escapulir nas redes porque sempre devem manter a comunicação. Mesmo nas grandes cidades encontramos danos, estamos vivendo num período em que há muitos raptos, por isso mesmo as câmaras de vigilâncias devem permanecer sempre activas, talvez os policiais podem seguir os rastros dos raptadores, mas sem electricidade como podem pelo menos ter alguns indícios? As câmaras de vigilâncias acho não suportarão em manter activas durante 10 à 13 horas de tempo que a corrente permanece apática.
Por: Domingos Martins Elias Tuvanjipano
Precisamos avanços!